sexta-feira, 7 de outubro de 2011

PODER DA FÉ

Após a cura por Pedro e João, de um homem coxo de nascimento, que vivia esmolando a porta do Templo de Jerusalém, foram eles presos e a seguir convocados a explicar perante todas as
autoridades locais "com que poder ou autoridade de quem tinham feito aquilo".
Pedro esclareceu-lhes, então. que o fora em nome de Jesus de Nazaré, o Messias, o homem que
eles haviam crucificado.
As autoridades ficaram espantadas, mas não podiam negar a cura, eis que o homem curado achava-se ali, dian te deles. Só podiam confirmar o milagre. ma1s, em conselho, dicidiram impedir a propaganda do fato. E chamando os apostolos, com ameaças, os proibiram de falar novamente a respeito de Jesus, o que eles se recusaram, dizendo que não podiam deixar de
falar das coisas maravilhosas que Jesus disse e fez.
Assim que foram soltos se reuniram com os demais discipulos e juntos agradeceram a Deus e
pediram forças para continuarem em suas pregações, resistindo as am eaças das autoridades
locais. Consta dos atos (4.31) que depois disso. o prédio onde eles estavam reunidos foi sacudido
e todos ficaram cheios do espirito santo e pregavam corajosamente aa mensagem, de Deus.
Todos os crentes eram um só na mente e no coração.
Ha que lembrar aqui, que após a crucifcação de Jesus os apóstolos se reuniam em pequenos grupos para ensinar a doutrina do Mestre. A cura do homem coxo foi, pois, o que motivou o
primeiro confronto entre os apóstolos e as autoridades que mandaram crucificar Jesus,
O desassombro de Pedro e João dizendo claramente ás autoridades que não abririam mão do
direito de falar públicamente de Jesus e dos seus feitos, demonstrava estar essa fé assentada
em pilares inamovíveis. Na sua prece, disse Pedro, num trecho "o rei Herodes, o Governador
e todos os romanos e tanto quanto o povo de Israel, estão unidos contra Jesus" e finalizou pedindo que "fosse enviado o poder curativo e que milagres e maravilhas fossem feitas em
nome de Jesus",
Colocou-se, assim, ao lado dde Deus e essa fé e confiança foi tanta que a demonstração da presença divina não se fez esperar, pois"moveu-se o lugar em que estavam reunidos e todos
ficaram cheios do espirito santo e pregavam corajosamente o nome de Deus".
A estrutura intima deles, a partir desse dia, foi profundamente abalada.
Nunca mais seriam os mesmos. Dar-se-iam se preciso, como alimento aos leões, mas não
abandonariam Jesus.
A oração, esse colóquio que mantemos com a divindade nos recompoe, nos estabiliza, porque sempre recebemos em resposta, a indicação do rumo a tomar, como Pedro e João, acossados
e ameaçados por todos os lados, pelas autoridades do seu tempo.
Se problemas ameaçam as nossas vidas oremos com confiança e o espirito Senhor nos indicará o ccaminho a tomar.









ào

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